Ética e Liderança Cristã: Treinamento da liderança cristã em tempos de pós-modernidade

segunda-feira, 23 de abril de 2007

Treinamento da liderança cristã em tempos de pós-modernidade

Por: Itamir Neves



O Novo Testamento mostra claramente que o propósito divino para a igreja,
coletivamente, e para os cristãos, individualmente, é a maturidade espiritual. O
Novo Testamento mostra a necessidade da maturidade coletiva através da razão
apresentada por Paulo: "... para que não sejamos mais meninos, inconstantes,
levados ao redor por todo vento de doutrina, pelo engano dos homens que com
astúcia induzem ao erro"
(Ef 4, 14). Mas ao mesmo tempo, individualmente, o
cristão tem como alvo principal da maturidade espiritual tornar-se semelhante a
Cristo. A vontade de Deus para os cristãos é expressa claramente através das
seguintes palavras: “Pois os que dantes conheceu, também os predestinou para
serem conformes à imagem de seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre
muitos irmãos”
(Rm 8, 29).

Sendo a maturidade espiritual, ou o desenvolvimento do caráter de Cristo, a
vontade de Deus para os cristãos pergunta-se: Como acontece o crescimento
espiritual? ou, Como o cristão pode tornar-se maduro, um adulto na fé?

Voltando ao passado

Na década de 70 foi publicado pela ABU o livro A Morte da Razão. Seu
autor, Francis Schaeffer, hoje falecido, era um suíço agnóstico que se converteu
ao cristianismo. Ele foi, sem dúvida nenhuma, um dos escritores mais lúcidos que
o cristianismo recente conheceu. Nesse livro ele demonstrou de uma maneira
irrefutável, como o mundo moderno perderia gradativamente a capacidade de pensar
com coerência. Profeticamente ele via com uma nitidez impressionante o dilema
que viveríamos hoje ao pregarmos o Evangelho na pós-modernidade, à sociedade
existencialista, onde todos os valores estariam relativizados e, não mais a
razão, mas as sensações fundamentariam a validade dos conceitos.

Na visão de Schaeffer, os cristãos dos dias atuais teriam a árdua tarefa de não
somente evangelizar, mas de resgatar na mente das pessoas o verdadeiro
significado das palavras, ou como disse Pedro, teríamos que “estar sempre
preparados para responder a todo aquele que nos pedir a razão da esperança que
há em nós”
(1Pe 3.15).

A modernidade deixou frustração, pois o sonho social desmoronou diante do
fracasso de alguns paradigmas: a) Fracasso do comunismo e do capitalismo; b)
Fracasso da impotência da ciência, diante dos males que atacam e destroem o ser
humano; c) Fracasso de possibilidade da educação do ser humano, diante da
violência do ser humano; d) Fracasso e falência dos estados tanto democráticos
como totalitários, diante das necessidades básicas dos seus cidadãos não
supridas; e, e) Fracasso do homem bom, diante da bestialidade humana,
demonstrada na matança das guerras, do terrorismo fanático, ideológico e
religioso.

Auschwitz (completou 60 anos), My Lai, a queda do Muro de Berlim, os constantes
conflitos na Irlanda, o massacre de Ruanda, a Aids, as barbáries na Bósnia, a
destruição das Torres Gêmeas, a contínua matança entre israelenses e palestinos.
O avanço da pedofilia, o consumo cada vez maior das drogas, como a cocaína, o
crack, o extasy, o poderio dos narco-traficantes que permitem ou não o
funcionamento do comércio de diversas áreas das cidades, as favelas nos grandes
centros urbanos como a Cidade do México, Rio de Janeiro e São Paulo. Os comandos
do crime organizado que de dentro dos presídios afetam a vida de quem se supõe
em liberdade e tantos outros eventos que são relatados nos jornais e na
televisão, acabaram de vez com a pretensão da modernidade: o homem não é capaz
de construir um mundo novo.

A pós-modernidade, então, postula o fim das utopias. Francis Fukuyama
(entrevistado no Mesa Redonda da TV Cultura, em 2006), nominou de modo brilhante
e conciso o seu tratado sobre a pós-modernidade. Ele o chamou de O fim da
história e o último homem
.

Na pós-modernidade não há mais sonhos para sonhar. Todos os sonhos já foram
sonhados. Todos os sonhos fracassaram.

John Lennon proclamou: o sonho não acabou. Fukuyama proclama: o sonho acabou!

Convivendo com o presente

Para ser relevante neste kairós a igreja e a teologia devem não apenas
discernir as mudanças do mundo, como também adaptar-se a elas. O grande desafio
que a igreja e a teologia enfrentam em nessa geração é resumido na expressão de
Os Guinness, em seu livro Dinning with devil (Jantando com o inimigo),
quando diz que: “precisamos ganhar o mundo sem perder a alma”.

Diante dessa realidade torna-se ainda mais urgente tratar de modo adequado da
questão do treinamento da liderança, torna-se necessário tratar-se da questão da
maturidade dos cristãos diante dos desafios que a pós-modernidade impõe.


Mas, o que é pós-modernidade? Pós-modernidade ou modernidade tardia, ou hiper-modernidade é o movimento que descreve as mudanças ocorridas do mundo nas diversas áreas da sociedade, que a partir da década de 90 e especificamente a
partir de 1989, com a queda do muro de Berlim foram afetando as sociedades
avançadas. Surgiu de modo mais claro já na década de 50 com a arquitetura e a
computação; tomou corpo nos anos 60 com a arte “pop”; cresceu ao entrar na
filosofia durante os anos 70; sendo percebida depois, a partir da década de 80
no cinema, na moda, na música; estabelecendo-se definitivamente a partir dos
anos 90 na tecnociência (tecnologia+ciência), chegando até os dias atuais com os
alimentos processados, os fornos micro-ondas, os lap-tops, os “palms”, os “pen-drive”,
os celulares, as câmeras digitais, o HDTV, a internet, os “i-Pods”, as
comunidades “msn”, “orkut”, o “skype”, os “blogs”, enfim uma série de conquistas
e atualizações que uma pessoa normal não consegue acompanhar.

Em termos simples, a pré-modernidade era governada por Deus, a modernidade, pelo
homem, e a pós-modernidade é governada por todo mundo, isto é, ninguém.

Na pós-modernidade os paradigmas que orientam o mundo são os seguintes:

a) A filosofia é humanista – após o iluminismo, o homem tornou-se o centro de
tudo; b) A sociedade é pluralista – cada cabeça, uma sentença; o que se tem em
comum é a liberdade; c) A política é democrática/anarquista – o estado não
legisla sobre a verdade nem sobre sua bancada (veja o exemplo da Câmara dos
Deputados – eleição de Severino Cavalcanti em 15-01-2005; veja a troca de
partidos no inicio da legislatura – fevereiro de 2007); d) A ciência é
materialista – a verdade é só aquilo que pode ser experimentado no laboratório e
tem que ser observada pelos 5 sentidos (olfato, paladar, tato, audição e visão);
e) O conceito é de pragmatismo – o pensamento popular afirma que se funciona e
dá certo é correto e verdadeiro; f) A vida pessoal é hedonista – o homem entende
que aquilo que lhe dá prazer e lhe satisfaz é verdadeiro e deve ser procurado;
e, g) A religiosidade tornou-se mística – “Tive uma visão”, “vi um anjo que me
dizia” e “Deus me falou” são frases que tornam a religião subjetiva e interior.

Como a liderança das comunidades cristãs enfrentará essa realidade já presente?
Como a igreja capacitará os seus adolescentes e jovens, seus futuros líderes a
enfrentarem esses desafios?

Preparando-se para o futuro

Uma das mais importantes questões da igreja atualmente é exatamente como pensar
a fé e a religião em face das circunstâncias que se denomina de pós-modernidade.
O mundo de hoje é globalizado e, não existem mais fronteiras. Circundados por
este contexto, necessita-se questionar quais são os desafios decorrentes desta
situação.

Em linhas gerais, o tema da pós-modernidade é cheio de preconceitos. Muitos
pensam que pós-modernidade é a melhor coisa deste mundo – querem progresso não
importando o preço que tenham que pagar! Outros pensam que pós-modernidade é a
pior fase do desenvolvimento humano: todas as feridas e sofrimentos são frutos
de uma vida de técnica e dinheiro em detrimento de valores importantes como
justiça, fraternidade, ética, compromisso e amor, que não são mais levados em
conta.

É claro que pós-modernidade tem seus valores (progresso, meios de comunicação,
sociabilidade, ciência, desenvolvimento, etc.), mas tem também seus pecados
(pobreza, falta de oportunidade a muitos povos, nações e indivíduos etc.).
Portanto, é necessário se perguntar: como pensar a fé, a religião, a igreja e a
teologia diante deste contexto? É preciso reconhecer-se quais os elementos
positivos, mas é necessário crescer aprendendo com os erros.

Nesses primeiros anos do novo milênio muitos cristãos afirmaram que a fé, a
teologia e a religião perderiam sua importância. Aconteceu exatamente o
contrário! Fé é algo extremamente importante na atualidade. Contudo, quando se
fala de fé não se esta pensando, de modo tradicional. É o momento de se
perguntar quais são os pecados que fazem parte do universo religioso. Muitos
desafios precisam ser considerados: ecumenismo, diferentes concepções de Deus,
diferentes conceitos religiosos, a influência do dinheiro e dos meios de
comunicação social nas atividades religiosas e, daí por diante. Apesar de se
imaginar que fé é algo absolutamente “espiritual” não se pode esquecer que é uma
prática humana, portanto cheia de imperfeições como qualquer outra manifestação
humana.

Vive-se num mundo de individualismo, pragmatismo e materialismo; a herança de
tais características é resultado da globalização. O papel da teologia, que é
proclamada na religião e vivenciada na igreja, é reconstruir alguns valores no
tempo. Somente através do plano proposto pelo Senhor Jesus Cristo pode-se
devolver a possibilidade ao mundo de algo novo com paz e alegria.


Mas, com razão, alguns perguntam: a pós-modernidade pode afetar a teologia e a
prática eclesiológica? É possível acontecer?

A resposta é: Sim! E indo um pouco mais adiante é possível afirmar-se a
importância de se entender como alguns elementos filosóficos da pós-modernidade
podem afetar a interpretação e a prática dos evangélicos.

1. Os evangélicos têm tradicionalmente interpretado as Escrituras
partindo de alguns pressupostos:

a) Em primeiro lugar, se crê que as Escrituras são divinas, em sua origem,
infalíveis e inerrantes no que afirmam e seguras e certas no seu ensino; b) Em
segundo lugar, se crê que a Bíblia é a revelação da verdade. Só existe um
caminho certo, o que se encontra revelado na Bíblia; c) Em terceiro lugar, se
crê que tudo o que é necessário à salvação e à vida cristã estão claramente
revelados nas Escrituras; d) Em quarto lugar, se crê que não há salvação fora do
evangelho; e, e) Em quinto lugar, se crê que esta salvação claramente exposta na
Bíblia Sagrada é universal.

2. Em contraste a esse posicionamento “cristão/evangélico”, existem
alguns conceitos da pós-modernidade que podem ameaçar a interpretação
conservadora das Escrituras. Por isso, é necessário que os teólogos, os
pensadores cristãos, os líderes e a igreja de um modo geral conheçam quais são
esses perigos. Os perigos que apontamos são conceitos que não raras vezes são
adotados por alguns cristãos sem se dar conta do grande perigo que correm e do
grande mal que eles proporcionam.

3. Precisamos estar atentos ao relativismo, ao pluralismo, ao
secularismo, ao individualismo, ao consumismo, ao hedonismo, ao inclusivismo, ao
tolerantismo, ao misticismo, e ao erotismo e a outros “ismos”. Sabemos as suas
definições? Sabemos como suas práticas afetam o evangelho? Conclusão

Esses são alguns dos perigos que a pós-modernidade traz à teologia, à leitura e
interpretação das Escrituras e a prática eclesiástica.

É possível reconhecer-se a contribuição da pós-modernidade em destacar a
participação do contexto e do leitor na produção de significado, quando se lê um
texto.

Porém, não é possível concordar que isso invalide a possibilidade de uma leitura
das Escrituras que permita alcançar a mensagem de Deus para todos que desejam
ouvir a voz de Cristo, como, certamente, Ele gostaria ser ouvido.


Mas, para ter-se segurança na percepção dessa mensagem e no ensino da mesma se
faz necessário e urgente um treinamento sério e contextualizado dos líderes que
Deus tem levantado no meio do Seu povo.

Implicações práticas

Diante do exposto nos resta elaborar métodos práticos de treinamento de líderes
que possam atuar de modo consistente tornando a igreja uma agência
contextualizada e bem preparada para as indagações do mundo atual.

A preparação de líderes deve ter como filosofia básica o treinamento dos mesmos
a partir do seu contexto local. Cada comunidade ou grupos de comunidades, a
partir das suas necessidades locais, a partir dos seus contextos urbanos ou
rurais, e a partir da sua cultura e cosmovisão deve proporcionar o treinamento
dos seus líderes com a finalidade de que façam parte do pastoreio ministerial da
igreja.


Valores diferenciados como a ênfase devocional, ministerial, relacional e
informal devem ser os balizadores desse treinamento. O objetivo desse
treinamento será a formação de líderes cristãos que se comprometam a usar os
dons recebidos para atuarem tanto no contexto externo, na sociedade, isto é, na
“diáspora”, quanto no contexto interno, na comunidade, isto é, na “ekklesia”.
Para isso esse treinamento deverá também destacar em seu currículo as áreas
teológica-devocional e eclesiástica-comunitária.

A filosofia educacional deste futuro “instituto de desenvolvimento e
aperfeiçoamento de líderes” deve ter como base uma educação integrada promovendo
nos alunos uma consciência crítica levando em conta o contexto social e o seu
momento histórico, capacitando-os a se desenvolverem como líderes cristãos e
cidadãos conscientes.

Nesse momento em que somos estimulados a nos isolar cada um à frente do seu
computador, para trabalhar, para pesquisar, para estudar, e até para nos
divertirmos, o treinamento cristão deve resgatar uma ênfase cristã dos primeiros
séculos. A partir da comunidade local e no contexto desta escola, além do
currículo formal o currículo informal deve estar presente através do
acompanhamento dos alunos pelos professores, desenvolvendo o método antigo e
sempre novo do discipulado.

Esse treinamento, com base na comunidade, deve ter como objetivos educacionais
demonstrar que o alvo que se quer alcançar com cada um dos alunos é formá-los
integralmente e assim ele será desafiado a desenvolver as áreas do caráter (o
ser), do conhecimento (o saber), da comissão (o fazer), da convivência (o
relacionar-se) e da cidadania (o viver em sociedade).

Temos constatado que várias comunidades têm se apercebido da urgência e da
importância desse treinamento e têm desenvolvido boas iniciativas, pelo que
ficamos agradecidos a Deus e certos de que esse é o caminho a ser trilhado no
momento atual.


Uma dessas iniciativas tem ocorrido em São Paulo com o IDEAL – Instituto de
Desenvolvimento e Aperfeiçoamento de Líderes (ideal@comunhao.org.br) que pode
ser usado como exemplo de uma comunidade que percebendo essa necessidade tem
treinado os seus líderes e tem aberto sua escola para outros tantos que estão
interessados em enfrentar com objetividade o desafio que a pós-modernidade nos
impõe. Clique sobre a imagem



IDEAL



Meu desejo é que a igreja brasileira faça frente aos desafios atuais e se
capacite a “responder a todo aquele que lhe pedir a razão da esperança que há em
nós”.


ITAMIR NEVES DE SOUZA - É pastor, conferencista e professor nas áreas de Teologia da Vida Cristã, Novo Testamento, Teologia Bíblica, Homilética e Pregação Expositiva. Cursou grego na USP e concluiu seu mestrado na Universidade Metodista de São Paulo. É casado com Beti e tem três filhos: Anna, Itamir e Ana


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Fonte: SEPAL

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